Images and thoughts I like. They make me feel better. Otherwise stated, most images were taken from the web, so I do not claim any property or copy right. If you want to have one erased, please tell me. I'll do it. Thanks for passing by. I hope you will enjoy too. Have a nice day.
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
FRENCH ONION SOUP DROP BISCUITS
PREP TIME
COOK TIME
TOTAL TIME
Author: Morgan
Serves: 8 biscuits
INGREDIENTS
- 2 cups all purpose flour
- 1 packet (1 oz) French Onion Soup mix
- 1 tablespoon baking powder
- 2 teaspoons sugar
- 1 cup sour cream
- 3 tablespoons water or milk
- ¾ cups shredded Gruyere cheese
- ¼ cup chopped chives, divided
- 3 tablespoons butter, melted, to brush
domingo, 27 de setembro de 2015
sábado, 26 de setembro de 2015
CUSPIDO E ESCARRADO
How to say “spitting image” in 17 Languages!
Bodily-fluid
metaphors and similes that suggest likeness between child and parent can be
found in many, many languages. Take a look:
1. Asturian
Ye cuspi’u a so padre.
(“He spits to
his father.”)
2. Berber
(Tamazight)
zun t id insd babn.
“He looks as
if he fell from his father’s nose while he was blowing it.”
3. Croatian
On je plunuti otac.
“He is [his]
spitten father.”
4. Dutch
Hij is zihn
vader gespogen.
“He is the
spitting image of his father.”
5. Flemish
Hij is zijn
vader gebraakt en gespogen.
“He is his
father thrown up.”
6. French
C’est (le
portrait de) son p’ere tout craché.
“He is the
spitting image of his father.”
7. Galician
E’ cuspido a seu pai.
“He is
spitten to his father”
8. German
Er sieht seinem Vater aenlich wie
gespuckt.
(translation?)
9. Greek
O Janis ine ftystos o pateras tou.
“He is the
spitting image of his father.”
10. Hebrew
hu dome le-aba shelo, shtei tipot
mayim.
“He looks
like his father, two drops of water” [fluids, but no bodily fluids involved]
11. Hungarian
Péter kiköpött az apja.
lit., “Peter
[is] spitten his father”
12. Icelandic
Hann er eins og snýttur út úr nefinu
á honum föður.
“He is as if
blown out of the nose of his father.”
13. Irish
Tá sé cosúil lena athair, mar a
chaithfeadh sé amach as a bhéal é.
“He is like
his father, as he would throw (i.e. spit) him out of his mouth.”
14. Italian
É suo padre sputato; E sputato a suo
padre.
“He is his
father spit (out)”
15. Norwegian
Han er som
snytt ut av nesa på far sin.
“He is as if
sneezed out of the nose of his father.”
16. Picardy
C’est sin pe’re
tout raque’ a’ s’mur. “He’s his
father all spitten on the wall.”
17. Portuguese
(As spoken in Brazil) Ele e’ a cara
cuspida e escarrada do pai.
“He is the
face spitted and coughed up of [his] father” (where "escarrar" can be
also be glossed as “spit”, but seems to allude specifically to mucus, sputum,
or blood hacked up by a deep cough. The usual bodily fluid appears to be
spit/sputum, but in some cases the child is depicted as mucus, snot, or vomit
expelled from (typically) the father.
18. Turkish
Hık de-mis,
burnundan düş-müş.
“[Father]
hiccoughed/blew his nose, [child] dropped from his nose.” (“mother” may also be
understood here rather than “father”, and there’s some variation on whether the
onomatopoeic "hık" is understood to refer to hiccupping or
nose-blowing)
This cross-linguistic compendium comes from the
work of Professor Laurence Horn, of the Yale University Department of
Linguistics. Thanks, Professor, for letting us use
it!
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Leonardo Sakamoto 23/09/2015
Caso Volkswagen: A fraude não prejudica todo mundo.
Apenas quem respira
A Volkswagen
instalou um mecanismo para fraudar testes de emissões de poluentes, fazendo com que 11 milhões
de seus carros aparentassem ser menos tóxicos do que normalmente eram. Com
isso, além de enganar o consumidor, prometendo algo que não entregava, a
empresa apertou a tecla “dane-se'' para a qualidade de vida no planeta,
considerando que automóveis são uma das principais fontes de problemas. Ou
seja, não apenas o comprador foi prejudicado, mas todo mundo que respira. Que,
creio, não são poucos.
Isso me
lembrou algumas dicas rápidas para produzir uma propaganda de sucesso. Porque
“verdade'' é tudo aquilo que conseguem nos convencer de acreditarmos.
Seja
carismático. Utilize crianças simpáticas e animais silvestres saltitantes
ao fazer um vídeo institucional para uma empresa de agrotóxico. Crianças e
animais fofos são como coringas. Nunca falham. Vide o Globo Repórter: na
dúvida, botam sempre um especial sobre os filhotes de girafa da África ou os
gorilas anões do Congo.
Venda
valores. Se for de uma indústria de cigarro, defenda a liberdade com
responsabilidade usando um locutor de voz séria, mas aveludada, no rádio.
Cative
seu consumidor. Mostre que aquele SUV não polui tanto porque já vem de fábrica
com adesivo “Save the Planet''. Ou é de uma marca alemã com décadas de
credibilidade. Lembre-se que a credibilidade, bem como a fé religiosa,
também pode vir de um discurso que, proferido à exaustão e sobreposto a
si mesmo ao longo do tempo, legitima a si próprio.
Ignore a
realidade. Comercial de biscoito recheado deve mostrar só crianças magrinhas.
Já sanduba mega-ultra-hiper-infartoso pede uma modelo com um biotipo que você
nunca – atenção para o nunca – vai conseguir ter em condições normais de
pressão e temperatura.
As leis
são suas amigas. Anunciar que um automóvel chega a 300km/h com um limite
de velocidade de 120 km/h no país não é crime. Chegar a 300 km/h é que é.
Seja
sincero. Coloque um grande desmentido com letrinhas bizarramente miúdas no
final do comercial de TV para explicar que se quiser comprar um carro naquelas
condições anunciadas só sendo trigêmeo (acompanhado dos irmãos), ter mais de 90
anos e vir à loja em dia bissexto do ano do Rato no horóscopo chinês.
Dê vida
ao seu anúncio. Propaganda de carne pode sim usar vaquinhas e franguinhos
felizes anunciando o produto. Mesmo que o produto seja de vaquinhas e
franguinhos mortos e moídos – normalmente com o sofrimento de animais e de
trabalhadores durante o seu processamento.
A
insatisfação é motor da mudança. Ter o amor pela esposa posto a prova porque a
geladeira não é assim uma Brastemp, funciona.
Mostre
respeito. Se for um banco, faça um comercial para fazer crer que, para você, as
pessoas são mais importantes que o dinheiro delas (desculpe, pausa para rir).
Seja campeão
de sustentabilidade. Por um lado, é um termo ainda em disputa. Por outro, pouca
gente entende o que esteja em disputa. Mas é grande, verde e bonita, então use
sem dó.
Por fim,
mostre que ter aquele produto é a garantia de fazer parte de um seleto grupo de
privilegiados. E que sua posse é não apenas a porta de entrada para a
cidadania, como também a saída de emergência da indigência do transporte
coletivo. Não importa se o carro continua poluindo, mas sim que, coletivamente,
todos acreditem que não.
Vocês
nunca imaginaram a razão pela qual um carro que custa centenas de milhares de
reais tem um anúncio na TV aberta, quando faria mais sentido uma publicidade
personalizada e individual? Sim, a propaganda serve para, através da
criação do desejo coletivo por um produto, agregar valor relativo à
vida de quem o possui. Ou seja, todos precisam entender que quem possui aquele
produto é um sujeito foda. Por que? Porque possui aquele produto.
Que,
além de tudo, preserva o meio ambiente. Sim, está na propaganda. Então é
verdade.
sábado, 19 de setembro de 2015
Depuis Courbet, on croit que la peinture s'adresse à la rétine ; ça a été l'erreur de tout le monde. Le frisson rétinien ! Avant, la peinture avait d'autres fonctions ; elle pouvait être religieuse, philosophique, morale. Si j'ai eu la chance de pouvoir prendre une attitude antirétinienne, malheureusement ça n'a pas changé grand chose ; tout le siècle est complètement rétinien, sauf les surréalistes qui ont un peu essayé d'en sortir. Et encore ils ne s'en sont pas tellement sortis ! Breton a beau dire, il croit juger d'un point de vue surréaliste, mais au fond c'est toujours la peinture au sens rétinien qui l'intéresse. C'est absolument ridicule. Il faudrait que ça change, que ça ne soit pas toujours comme ça. (Je souligne.)
Marcel Duchamp, Entretiens avec Pierre Cabanne, 1966.
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