segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Some times, the best thing to do.
“The individual has always had to struggle to keep from being overwhelmed by the tribe. If you try it, you will be lonely often, and sometimes frightened. But no price is too high to pay for the privilege of owning yourself.

~ FRIEDRICH NIETZSCHE


FRENCH ONION SOUP DROP BISCUITS

PREP TIME
COOK TIME
TOTAL TIME
 
Author: 
Serves: 8 biscuits
INGREDIENTS
  • 2 cups all purpose flour
  • 1 packet (1 oz) French Onion Soup mix
  • 1 tablespoon baking powder
  • 2 teaspoons sugar
  • 1 cup sour cream
  • 3 tablespoons water or milk
  • ¾ cups shredded Gruyere cheese
  • ¼ cup chopped chives, divided
  • 3 tablespoons butter, melted, to brush

sábado, 26 de setembro de 2015

CUSPIDO E ESCARRADO

How to say “spitting image” in 17 Languages!
Bodily-fluid metaphors and similes that suggest likeness between child and parent can be found in many, many languages. Take a look:
1.      Asturian
Ye cuspi’u a so padre.
(“He spits to his father.”)

2.     Berber
(Tamazight) zun t id insd babn.
“He looks as if he fell from his father’s nose while he was blowing it.”

3.     Croatian
On je plunuti otac.
“He is [his] spitten father.”

4.     Dutch
Hij is zihn vader gespogen.
“He is the spitting image of his father.”

5.     Flemish
Hij is zijn vader gebraakt en gespogen.
“He is his father thrown up.”

6.     French
C’est (le portrait de) son p’ere tout craché.
“He is the spitting image of his father.”

7.     Galician
E’ cuspido a seu pai.
“He is spitten to his father”

8.     German
Er sieht seinem Vater aenlich wie gespuckt.
(translation?)

9.     Greek
O Janis ine ftystos o pateras tou.

“He is the spitting image of his father.”

10. Hebrew
hu dome le-aba shelo, shtei tipot mayim.
“He looks like his father, two drops of water” [fluids, but no bodily fluids involved]

11.   Hungarian
Péter kiköpött az apja.
lit., “Peter [is] spitten his father”

12.  Icelandic
Hann er eins og snýttur út úr nefinu á honum föður.
“He is as if blown out of the nose of his father.”

13.  Irish
Tá sé cosúil lena athair, mar a chaithfeadh sé amach as a bhéal é.
“He is like his father, as he would throw (i.e. spit) him out of his mouth.”

14. Italian
É suo padre sputato; E sputato a suo padre.
“He is his father spit (out)”

15.  Norwegian
Han er som snytt ut av nesa på far sin.
“He is as if sneezed out of the nose of his father.”

16. Picardy
C’est sin pe’re tout raque’ a’ s’mur. “He’s his father all spitten on the wall.”

17.  Portuguese
(As spoken in Brazil) Ele e’ a cara cuspida e escarrada do pai.
“He is the face spitted and coughed up of [his] father” (where "escarrar" can be also be glossed as “spit”, but seems to allude specifically to mucus, sputum, or blood hacked up by a deep cough. The usual bodily fluid appears to be spit/sputum, but in some cases the child is depicted as mucus, snot, or vomit expelled from (typically) the father.

18. Turkish
Hık de-mis, burnundan düş-müş.
“[Father] hiccoughed/blew his nose, [child] dropped from his nose.” (“mother” may also be understood here rather than “father”, and there’s some variation on whether the onomatopoeic "hık" is understood to refer to hiccupping or nose-blowing)


This cross-linguistic compendium comes from the work of Professor Laurence Horn, of the Yale University Department of Linguistics. Thanks, Professor, for letting us use it!


C'est l'heure de l'apéro
Destiny
There’s no happiness, only good drugs
Theme
Banksy
The shocking truth behind vegetarianism. (via din7)
Goofy Joan Crawford
Obélix
Juan Carreno de Miranda -  Eugenia Martines Vallejo, Clothed  (1680)
Architectural drawing. Corinthian capital. 1798. after Giocondo Albertolli. pen brown ink and grey wash on paper.
Volkswagen.... not yet diesel
A red spot in the sky

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

I would die.
Well, what else would they do ?
I always long for it - signed Dodo
Originally posted by myimaginarybrooklyn

Leonardo Sakamoto 23/09/2015

Caso Volkswagen: A fraude não prejudica todo mundo. Apenas quem respira
A Volkswagen instalou um mecanismo para fraudar testes de emissões de poluentes, fazendo com que 11 milhões de seus carros aparentassem ser menos tóxicos do que normalmente eram. Com isso, além de enganar o consumidor, prometendo algo que não entregava, a empresa apertou a tecla “dane-se'' para a qualidade de vida no planeta, considerando que automóveis são uma das principais fontes de problemas. Ou seja, não apenas o comprador foi prejudicado, mas todo mundo que respira. Que, creio, não são poucos.
Isso me lembrou algumas dicas rápidas para produzir uma propaganda de sucesso. Porque “verdade'' é tudo aquilo que conseguem nos convencer de acreditarmos.
Seja carismático. Utilize crianças simpáticas e animais silvestres saltitantes ao fazer um vídeo institucional para uma empresa de agrotóxico. Crianças e animais fofos são como coringas. Nunca falham. Vide o Globo Repórter: na dúvida, botam sempre um especial sobre os filhotes de girafa da África ou os gorilas anões do Congo.
Venda valores. Se for de uma indústria de cigarro, defenda a liberdade com responsabilidade usando um locutor de voz séria, mas aveludada, no rádio.
Cative seu consumidor. Mostre que aquele SUV não polui tanto porque já vem de fábrica com adesivo “Save the Planet''. Ou é de uma marca alemã com décadas de credibilidade. Lembre-se que a credibilidade, bem como a fé religiosa, também pode vir de um discurso que, proferido à exaustão e sobreposto a si mesmo ao longo do tempo, legitima a si próprio.
Ignore a realidade. Comercial de biscoito recheado deve mostrar só crianças magrinhas. Já sanduba mega-ultra-hiper-infartoso pede uma modelo com um biotipo que você nunca – atenção para o nunca – vai conseguir ter em condições normais de pressão e temperatura.
As leis são suas amigas. Anunciar que um automóvel chega a 300km/h com um limite de velocidade de 120 km/h no país não é crime. Chegar a 300 km/h é que é.
Seja sincero. Coloque um grande desmentido com letrinhas bizarramente miúdas no final do comercial de TV para explicar que se quiser comprar um carro naquelas condições anunciadas só sendo trigêmeo (acompanhado dos irmãos), ter mais de 90 anos e vir à loja em dia bissexto do ano do Rato no horóscopo chinês.
Dê vida ao seu anúncio. Propaganda de carne pode sim usar vaquinhas e franguinhos felizes anunciando o produto. Mesmo que o produto seja de vaquinhas e franguinhos mortos e moídos – normalmente com o sofrimento de animais e de trabalhadores durante o seu processamento.
A insatisfação é motor da mudança. Ter o amor pela esposa posto a prova porque a geladeira não é assim uma Brastemp, funciona.
Mostre respeito. Se for um banco, faça um comercial para fazer crer que, para você, as pessoas são mais importantes que o dinheiro delas (desculpe, pausa para rir).
Seja campeão de sustentabilidade. Por um lado, é um termo ainda em disputa. Por outro, pouca gente entende o que esteja em disputa. Mas é grande, verde e bonita, então use sem dó.
Por fim, mostre que ter aquele produto é a garantia de fazer parte de um seleto grupo de privilegiados. E que sua posse é não apenas a porta de entrada para a cidadania, como também a saída de emergência da indigência do transporte coletivo. Não importa se o carro continua poluindo, mas sim que, coletivamente, todos acreditem que não.
Vocês nunca imaginaram a razão pela qual um carro que custa centenas de milhares de reais tem um anúncio na TV aberta, quando faria mais sentido uma publicidade personalizada e individual? Sim, a propaganda serve para, através da criação do desejo coletivo por um produto, agregar valor relativo à vida de quem o possui. Ou seja, todos precisam entender que quem possui aquele produto é um sujeito foda. Por que? Porque possui aquele produto.
Que, além de tudo, preserva o meio ambiente. Sim, está na propaganda. Então é verdade.


sábado, 19 de setembro de 2015

Depuis Courbet, on croit que la peinture s'adresse à la rétine ; ça a été l'erreur de tout le monde. Le frisson rétinien ! Avant, la peinture avait d'autres fonctions ; elle pouvait être religieuse, philosophique, morale. Si j'ai eu la chance de pouvoir prendre une attitude antirétinienne, malheureusement ça n'a pas changé grand chose ; tout le siècle est complètement rétinien, sauf les surréalistes qui ont un peu essayé d'en sortir. Et encore ils ne s'en sont pas tellement sortis ! Breton a beau dire, il croit juger d'un point de vue surréaliste, mais au fond c'est toujours la peinture au sens rétinien qui l'intéresse. C'est absolument ridicule. Il faudrait que ça change, que ça ne soit pas toujours comme ça. (Je souligne.)


Marcel Duchamp, Entretiens avec Pierre Cabanne, 1966.